"Pai rico, filho nobre, neto pobre", esse é um ditado que, com outras palavras, se repete pelo mundo afora.
Durante muitas décadas, as famílias empreendedoras se viram sim, fadadas a sofrer prejuízos a cada nova geração que entrava no negócio.
Muita coisa mudou nas últimas décadas e há dois aspectos que gostaríamos de destacar: profissionalização da gestão e o preparo das novas gerações.
Os sucessores estão sendo preparados para as futuras funções, adquirindo experiência fora dos negócios da família e avaliando o momento certo de entrar.
De outro lado, fundadores, sócios e gestores têm seus acordos formalizados, rotinas de gestão e governança claras, dentre outras boas práticas que, felizmente, estão protegendo as famílias do "agouro" desse ditado tão popular no mundo todo.
O ditado só se tornará um prognóstico, se a família não se preparar adequadamente para a sucessão.
Por onde começar? Já fizemos o suficiente? Estamos prontos ou não para a sucessão? Há medidas preparatórias que poderiam ser tomadas? Como está o nível de evolução da governança em nossa empresa?
Esses são alguns dos muitos questionamentos que os sócios fundadores e sucessores enfrentam ao pensar no futuro da família e dos negócios.
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